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Educação e Saúde, bastiões da revolução cubana

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Por IELA em 26 de agosto de 2019

Educação e Saúde, bastiões da revolução cubana

Cuba, o primeiro país da América Latina que erradicou o analfabetismo de seu território há 58 anos, prepara-se para iniciar um novo ano escolar, garantindo aos estudantes de todos os níveis a gratuidade da educação.
Mais de um milhão e 700 mil estudantes de educação pré-escolar, primária, secundária e pré-universitária são beneficiados por essa política tradicional da Revolução Cubana nesse próximo ano letivo, ao qual se somam mais 240 mil novos estudantes do Ensino Superior.
A notícia tem maior valor se levarmos em conta que Cuba vem sofrendo um bloqueio econômico, comercial e financeiro criminoso dos Estados Unidos por quase seis décadas, e que se intensificou durante a atual administração de Donald Trump.
Manter em Cuba, nesta difícil situação, uma cobertura universal e gratuita da educação em todos os níveis, assim como os serviços de saúde, confirma a vontade do atual governo de continuar mentendo os pilares da Revolução Cubana, reconhecidos tanto pela UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura como pela OMS, Organização Mundial de Saúde.
O recente aumento salarial de trabalhadores da Educação e da Saúde também serviu para fortalecer os dois bastiões da Revolução Cubana, que igualmente figuram como direitos constitucionais do povo na Carta Magna aprovada este ano em Cuba.
É importante lembrar que 51% do orçamento deste ano em Cuba é dedicado aos serviços de educação e saúde, o que contrasta com a situação enfrentada pelos povos de muitas nações da nossa América nessas áreas.  “As pessoas mais felizes são aquelas com as crianças mais educadas” e “o melhor remédio é aquele que é cauteloso”, disse José Martí, o mais universal dos cubanos. E são essas duas máximas preciosas que apoiam a Educação e a Medicina cubanas. 
 
 
 

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