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Uma geografia decolonial da pandemia: primeiras aproximações

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Por IELA em 29 de julho de 2021

Uma geografia decolonial da pandemia: primeiras aproximações

Vivemos uma quadra histórica que vem sendo caracterizada como caos sistêmico (ARRIGHI, 1996; WALLERSTEIN, 2002), como crise de um padrão de poder e de saber (QUIJANO, 2009) ou como crise de uma geopolítica do conhecimento (MIGNOLO, 2005) que nos governa há 500 anos. Como sabemos, desde Fernand Braudel, tempos vários se imbricam desde os tempos de larga e média duração ao tempo dos acontecimentos (Braudel apud Wallerstein, 2002). Trata-se de um momento de crise civilizatória, sobretudo de uma civilização que se impôs ao mundo através de uma racionalidade técnico-econômica a que subjaz uma vontade de poder de “dominação da natureza”, conforme a expressão emblemática de Francis Bacon (1561-1626).
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