El Senhor Galíndez como ‘romance de formação’ – a ‘escola de quadros’ da maquinaria de saqueio capitalista
Texto: André Queiroz
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Fotos: Rubens Lopes
O ajurí pode ser traduzido como mutirão, trabalho coletivo, pixurum. Foi assim o preparo para receber, em Manaus, a equipe de projeto de pesquisa e extensão Indígena Digital vínculado ao Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade Federal de Santa Catarina, representado por Rubens Lopes e Cristiano Mariotto. O projeto coordenado pela professora Beatriz Paiva busca formar jovens indígenas no uso de novas tecnologias, focado no audiovisual.
O ajurí aconteceu na sede da Coiab onde se dará a formação. A Coiab – Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – é a instância máxima de articulação do movimento indígena amazônico brasileiro. Fundada em 1989, possui 75 organizações membros nos nove estados da Amazônia brasileira, desde associações locais, federações regionais, organizações de mulheres, professores e estudantes indígenas.
Na última sexta-feira, 16, foi feita uma reunião com membros do projeto Indígena Digital e representantes da Coiab para definir os dias das oficinas e os participantes, buscando abranger o maior número possível de etnias da Amazônia brasileira, tendo em vista a diversidade de povos que vivem na região. As oficinas iniciam na terça-feira, 21 e irão até o dia 28. O encerramento das atividades será durante a Conferência Regional de Política Indigenista que reunirá 350 lideranças da Amazônia Brasileira que acontece nos dias 29, 30 e 31.
Texto: André Queiroz
Texto: Maicon Claudio da Silva
Texto: Rafael Cuevas Molina - Presidente AUNA-Costa Rica