Equador: o passado de volta
Texto: Elaine Tavares
Aguarde, carregando...
Texto de Gilberto Felisberto Vasconcellos
Folgo em vê-lo despontar como uma das mais expressivas lideranças
do pobretariado numa cidade que odeia pobre e que adora o capital
estrangeiro, em cujas elites intelectuais observa-se o desejo de trocar o
idioma para o inglês.
Em seu próximo governo, possivelmente de feitio bonapartista, o
presidente Lula não se manterá sem o apoio ofensivo e permanente da
classe operária e do subproletariado. Sabe-se lá se não encontrará forte
hostilidade das Forças Armadas. Apenas com o capital fictício da Avenida
Faria Lima será inevitável o naufrágio, não obstante a fidelidade do
companheiro de viagem Geraldo Alckmin.
Tudo isso, prezado Deputado Guilherme Boulos, sabemos que é o
depois; o problema imediato agora é eliminar o câncer Bolsonaro. A
perdurar mais 4 anos, será o extermínio do povo, a perda do território e o
aniquilamento das Forças Armadas nacionais.
É correto conceitualmente o dilema civilização ou barbárie, mas não
é didático e de apreensão popular. Parece aula de Pós-Graduação na USP.
O lance popular é: vida contra a morte!
São Paulo está deixando todo o Brasil atônito, perplexo, apavorado.
Que é que deu na cabeça dos paulistas e dos paulistanos?
Um badameco aponta um outro badameco que não é de São Paulo,
que não conhece a Praça da Sé e esse badameco pode ser o preferido dos
eleitores.
Isso é loucura, o cara nunca morou aí, o cara é de fora, sem nenhum
vínculo com o povo e com a terra, trata-se de um forasteiro que não é nem
meteco.
Pita morou.
Erundina morou.
Lula morou.
Tarcísio é um interventor!
Onde está o narciso de São Paulo?
Onde a autoestima?
Não basta ter como consolo ficar sabendo que o tucanismo agônico
se transmudou em baixo-nível Bolsonaro.
Cordiais saudações.
Texto: Elaine Tavares
Texto: Rafael Cuevas Molina - Presidente AUNA-Costa Rica
Texto: Davi Antunes da Luz
Texto: IELA
Texto: IELA
Texto: Davi Antunes da Luz