História e Pensamento Militar
Texto: IELA
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Foto: Eduardo Sarapura/Tiempo Argentino
Já está marcada a primeira greve geral no governo de Javier Milei. Será no dia 24 de janeiro. Ela foi discutida e definida pelas grandes centrais sindical depois que o judiciário argentino tratou de não colocar empecilhos para que entrasse em vigor, nesta sexta-feira, o Decreto de Necessidade e Urgência, baixado por Milei, que desregulamenta a economia e extermina direitos.
A CGT, CTAA e UTEP definiram trabalhar juntas pela articulação de um paro geral no dia 24 de janeiro, a partir das 11 da manhã, quando então deverá ser organizado um ato massivo em frente ao Congresso Nacional exigindo que o Decreto seja revogado. Segundo as centrais do trabalhadores o DNU é uma verdadeira reforma trabalhista e, portanto, deveria ser analisada pelo Congresso. Além disso, o conteúdo do decreto é praticamente todo inconstitucional.
Até que chegue o 24 de janeiro os trabalhadores vão esperar por alguma decisão da justiça, visto que já existem várias ações em diferentes tribunais. Caso o judiciário se mantenha em linha com o governo, a greve acontece. A questão agora é barrar a ação do decreto. Por outro lado, Milei se mantém tranquilo e ameaça: ainda vêm mais medidas aí.
Texto: IELA
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Texto: João Gaspar/ IELA