Sam Nujoma é a Namíbia, é a África
Texto: Elson Concepción Pérez - Granma
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O dia 24 de fevereiro é bem especial para as mulheres do Paraguai. Nesse dia é celebrado o Dia da Mulher Paraguaia, no qual se rememora um dos momentos estelares da luta do povo contra a criminosa Tríplice Aliança, que deu origem a guerra contra o Paraguai.
Foi num 24 de fevereiro que aconteceu a Primeira Assembleia de Mulheres Americanas, em 1867, na Praça de Maio, na capital Assunção. Naquela reunião participaram as mulheres capitalinas e também de outras regiões do país, ricas e pobres, todas decididas a dar sua contribuição na defesa do país.
Muitas foram as propostas que saíram dali e uma delas foi imediatamente aceita pelas conhecidas “damas de Asunción”, que eram as mulheres mais ricas da cidade. Meses depois da histórica assembleia elas decidiram doar todas as suas joias, juntando-se assim as demais contribuições de pertences de valor que eram doados para que se transformassem em armas e alimentos para as tropas. Foi um momento único de unidade entre as mulheres.
O dia especial de tributo às mulheres reconhecidas como “as residentes” foi proposto pela historiadoras Idalia Flores de Zarza e encampado pela deputada Carmem Casco de lara Castro que apresentou projeto de lei, aprovado em 1974. Desde aí, esse é o Dia da Mulher Paraguaia.
A guerra contra o Paraguai foi movida por Brasil, Argentina e Uruguai, a tríplice aliança, que tinha ainda uma outra parceira oculta: a Inglaterra. Nesse conflito quase toda a população do Paraguai foi dizimada e são inúmeras as páginas heroicas daquele povo, incluindo aí também as mulheres que, em grande número acorreram ao campo de batalha, certas de que era necessário defender o país da ganância estrangeira.
Texto: Elson Concepción Pérez - Granma
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