Por Cuba…
Texto: IELA
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Os países da América Latina são pródigos em tradições festivas para o Dia dos Mortos. Têm as tradições cristãs, as tradições que sobreviveram da vivência dos povos originários e as que mesclam as duas, num amálgama de culturas. Aqui no IELA temos por tradição celebrar a vida daqueles que contribuíram com o pensamento crítico e se comprometeram com a transformação da realidade latino-americana. Escolhemos os rituais mexicanos por sua alegria e colorido, porque também entendemos que não há morte enquanto houver lembrança. O encontro amoroso com os que já encantaram segue acontecendo através dos seus escritos, suas práxis e suas memórias. Assim, montamos um altar dos afetos que vai se preenchendo de histórias até que chegue o dia dois de novembro. Como os aymaras preparamos a escadinha por onde as almas vão descer e o cavalinho que as levará para visitar seus amores, e como os mexicanos enfeitamos de cor o ambiente para que a vinda seja festiva e cheia de belezas. Nossos mortos nunca morrem…
Texto: Maicon Claudio da Silva
Texto: Rafael Cuevas Molina - Presidente AUNA-Costa Rica
Texto: Elaine Tavares
Texto: IELA