Equador: o passado de volta
Texto: Elaine Tavares
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A professora da UFSC, Tânia Ramos, recebeu em 2011 um acervo com mais de 1400 páginas referente ao período chamado de “autoexílio” do autor baiano Jorge Amado, que em 1941 viveu em Buenos Aires e, em 1942, na cidade de Montevidéu.
A partir da chegada desses documentos, Tânia iniciou um trabalho de organização e catalogação dos documentos que permitiram uma releitura da literatura engajada de Jorge Amado, como também o conhecimento da comunidade de destino dos exilados políticos daquele período. Tudo isso observado desde os textos e das correspondências que fazem parte do material.
E é justamente sobre esse período da vida de Jorge Amado que ela falará nas Jornadas Bolivarianas, dia 21 de setembro, às 19h e 15 minutos. A obra do escritor baiano, sua ligação com o Partido Comunista, sua literatura comprometida com a vida das gentes e a relação com a política estarão em foco.
Jornadas Bolivarianas XI Edição – Confira a Programação completa
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