A Argentina e o novo acordo com o FMI
Texto: IELA
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Na última sexta-feira, líderes dos povos indígenas Rama, comunidades afrodescendentes e membros do Governo Territorial Rama y Kriol (GTR-K) rechaçaram em sua totalidade o acordo firmado por Héctor Tomas com a Autoridade do Grande Canal, alegando que tudo foi feito de maneira ilegal e sem qualquer autorização das lideranças. Desde o ano passado que as comunidades travam combates com o governo nicaraguense, se posicionando contra a construção de um canal que vai ligar os dois oceanos. Agora, diante da assinatura de um acordo, as lideranças protestam com os seguintes argumentos:
1 – Não foram consultados com referência ao acordo assinado no dia 03 de maio.
2 – O acordo foi firmado sem o consenso de todas as comunidades, coisa que não poderia ser feita porque está em desacordo com o que estabelece seus estatutos e regulamentos.
3 – O acordo foi fechado por pessoas que não formam parte do GTR-K (governo paralelo), com o intuito de estar a serviço do que disponha a Autoridade do grande Canal.
4 – Por terem levado, a partir de informações falsas, membros do GTR-K, à Managua com o fim de compor com o Canal.
5 – Porque na sessão do GTR-K, dos dias 18 e 19 de abril acordou-se não assinar nada sem um assessoramento legal.
Leia o documento na íntegra.
Aqui , a entrevista de Carlos Wilson Billis, Presidente Comunal de Bangkukuk Taik, se manifestando contra a assinatura do documento e denunciando que o governo copta outras pessoas para assinar em nome dos povos e comunidades.
Video of Carlos Wilson Billis
Com informações da Fundação Popol Na.
Texto: IELA
Texto: Elaine Tavares
Texto: Elaine Tavares
Texto: Davi Antunes da Luz
Texto: IELA
Texto: Marcelo Colussi