O esporte no Brasil é conservador

O esporte no Brasil é conservador
27.05.2010 – O professor Lino Castellani Filho, do Observatório de Esporte, da Unicamp, esteve em visita ao IELA, onde foi recebido por toda a equipe para uma conversa. Ele foi trazido pelo grupo do Vitral Latino-Americano de Educação Física, Esporte e Saúde para estreitar os laços dentro da lógica da Rede Brasileira de Estudos Latino-Americanos, a REBELA. 
O professor Castellani desenvolve um trabalho de pesquisa acerca das políticas para o esporte na América Latina e, agora, está no firme propósito de levar o debate sobre o tema, numa visão crítica, para a região do Mercosul. Segundo ele, quando se fala em esporte, a visão hegemônica é a da área da biomédica, baseada no desempenho do atleta. Mas, sua linha de pesquisa procura incluir a Educação Física no contexto da saúde, daí a aproximação com o grupo do Vitral/UFSC, que também trabalha sob estes parâmetros. “Para se ter uma idéia de como o curso está desvinculado da questão saúde, nós temos mais de 600 cursos de educação física no país, e a maioria dos estudantes sequer conhece o SUS”.
Lino Castellani falou sobre esse tema à repórter Elaine Tavares . Veja