Palavras Tupinambás

Casé Angatú, indígena e morador da Aldeia Gwarini Taba Atã – Território Tupinambá de Olivença e professor da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (Ilhéus/Bahia) e Tiago Tupinambá, indígena, artesão e morador do Território Tupinambá de Olivença (Ilhéus/Bahia) estarão em Florianópolis entre 12 e 16 de agosto para uma série de atividades.
Esta é uma oportunidade única de aprender sobre a luta pelo território, suas simbolizações e estratégias com representantes de um povo originário que resiste há 516 anos… É um momento para aprender com os acúmulos de saberes dos povos originários do Brasil como tarefa urgente para pensar/agir sobre os sombrios tempos atuais e elaborar, juntos, outro mundo possível.
Vale dizer também que estes eventos são autogestionados, em parceria com a  UFSC e a UDESC que cobriu parte dos gastos com a vinda de Casé Angatú e Tiago Tupinambá. No entanto, a organização solicita ajuda para cobrir a outra parte dos gastos. “Temos uma conta bancária para receber qualquer valor possível de doação para a realização dessas atividades: BANCO DO BRASIL, LÍGIA MARINA DE ALMEIDA, CPF: 330.939.028-43, CONTA CORRENTE: 15.691-4, AGÊNCIA: 1220-3. ”
A primeira atividade é no dia 12 de agosto, sexta-feira, ás 17h, na sala 105 – departamento de Antropologia da UFSC. Casé Angatú participa do seminário (R)Existências Indígenas – Protagonismos Indígenas nas (re)significações de suas histórias, culturas, memórias, lutas e direitos.
No dia 16 de agosto, o encontro é na UDESC. “Palavras de índio e o silêncio que fala”, com Casé Angatú e Tiago Tupinambá, às 9h, no Auditório do Ceart.