Celia: bússola na tempestade e patamar para o futuro
Texto: Anaisis Hidalgo Rodríguez - Cuba
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Foto: Sergio Lima / AFP
Não há como fazer psicanálise do genocida, genocínico. Mas, pode-se fazer uma psicopatologia desse farsante. Há que desmascarar a sua incapacidade de produzir discursos. Ele tem um distúrbio na fala. Ele tem uma dificuldade de nomear as coisas, não consegue propor nada, é um sujeito a/gramatical. Há uma decadência fônica e léxica. Não há pensamento político. E a rede Globo faz coro com esse obscurantista. Ela não é contra esse vende-pátria. Este é o tema do comentário de Gilberto Felisberto Vasconcellos
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