Operação Águia – Marcha para o Oeste (E 7)
Texto: IELA
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O Sindicato de Jornalistas da Palestina emitiu um comunicado no qual condenou energicamente a medida tomada pela gigante estadunidense Google de simplesmente excluir a Palestina do mapa que disponibiliza no seu aplicativo “Maps”. Ao acessar a região, o mapa que aparece é apenas o de Israel, sem qualquer alusão à Palestina. Segundo o sindicato essa atitude certamente foi tomada em comum acordo com o estado de Israel, que insiste na tentativa de distorcer a história e a geografia.
“O regime de Israel busca estabelecer seu nome como um estado legítimo para as futuras gerações, e com isso trata de destruir o nome da Palestina e de suas cidades para sempre”, diz a nota.
Os jornalistas palestinos denunciam que a decisão da Google viola o direito do povo palestino à sua terra natal e que essa ação é mais um intento de manipular a memória de palestinos e árabes, bem como do mundo todo.
O sindicato está exigindo da empresa tecnológica que desfaça as mudanças introduzidas no seu aplicativo de mapas, alegando que essa atitude contraria todas as normas e convenções internacionais.
Condenação internacional
Usuários das redes sociais, sobretudo no Facebook e Twitter, também estão manifestando repúdio a Google por sua hostilidade contra a Palestina. A partir de uma hashtag os usuários pró-palestinos têm solicitado que a empresa seja sancionada. E também têm insistido em dizer que o território usurpado pelo mapa da Google é palestino e árabe, e que demonstrar isso não requer nem mapas nem outras provas.
De qualquer forma, como já se sabe, uma mentira repetida á exaustão torna-se verdade. Logo, é necessário que a empresa retifique o seu erro. A Palestina existe e ainda que esteja recortada e despedaçada dentro do mapa, a verdade sobre o território tem de prevalecer.
Com informações do Resumen Latinoamericano
Texto: IELA
Texto: IELA
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