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O modo português de escrever a guerra: a historiografia da guerra colonial portuguesa

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Por IELA em 25 de novembro de 2015

O modo português de escrever a guerra: a historiografia da guerra colonial portuguesa

Na segunda metade do Século XX, o governo português empreendeu uma Guerra Colonial para impedir que Angola, Moçambique e Guiné-Bissau se tornassem nações independentes. De 1961 a 1975, o Estado Novo português enviou soldados, utilizou boa parte do orçamento nacional, promoveu a censura e a repressão com o intuito de preservar seu Império Colonial. Porém, os movimentos nacionalistas conquistaram as independências de seus territórios, fato que impactou diretamente na queda do Estado Novo e no triunfo da Revolução dos Cravos em 1974. 
Para falar sobre a historiografia portuguesa que aborda a Guerra Colonial, o programa de Pós-Graduação em História traz o Professor Doutor Francisco Carlos Palomanes Martinho (USP), no dia 27 de novembro, às 19h, no Auditório do CED. 
Francisco Carlos Palomanes Martinho é doutor em História Social pela UFRJ, atuou como Investigador Visitante junto ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É Professor Livre Docente de História Ibérica junto ao Departamento de História da Universidade de São Paulo – USP. Também é autor e organizador dos livros “O passado que não passa: a sombra das ditaduras na Europa do Sul e na América Latina”, “O Corporativismo em Português: Estado, Política e Sociedade no Salazarismo e no Varguismo”, “A Bem da Nação: o Sindicalismo Português entre a Tradição e a Modernidade”. 
 

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