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Tivinius (Globo Bandeirante Cultura) pariu Jair Bolsonaro com seu fascistóide programa de auditório

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Por Gilberto Felisberto Vasconcellos em 18 de novembro de 2022

Tivinius (Globo Bandeirante Cultura) pariu Jair Bolsonaro com seu fascistóide programa de auditório

Evita e Peron

O bom senso campesino da socióloga Janja, a Evita Peron de Lula, não vai permitir que ele, apaixonado no poder, assista aos programas entreguistas da TV Globo e da Bandeirantes. O objetivo dessa curriola videofinanceira é provocar leucemia psíquica no presidente e deixá-lo fraco para enfrentar os inimigos do povo.

Janja mirando o céu do Paraná é sabedora que as tivinius traiçoeiras gostam menos de Lula que de Paulo Guedes, o fautor genocida da política liberal imperialista que foi poupado pela imprensa. Nunca se falava dele privatizando o céu e a terra. De resto, não é esse o objetivo da mídia entreguista?

O oráculo póstumo de Leonel Brizola radicado no imaginário popular reverbera que Lula não deixe nunca de meditar sobre a vida de João Goulart. O ex-presidente foi derrubado por suas virtudes humanistas. Um homem bom, diria Aristóteles. Que não teve a oportunidade de estudar Marx e Engels.

O governo de Lula, ao que parece, é mulherófilo diferente do Bolsonaro matricida.

A lenda das amazonas guerreiras é acionada por Gleisi Hoffmann com os seus olhos azuis destemidos no combate à crueldade plutocrática de Edir Macedo.

Desde Alexandre o Grande não podemos ser generosos com os nossos inimigos. O dízimo da Igreja Universal é o sangue tirado do povo. Cabe ao PT contribuir para a sua derrocada: imposto em cima do Macedão!

Paulo Guedes faz as malas repletas de pepitas com destino a Miami.

Deprimido pela derrota ouve-se no Palácio o solilóquio amuado de Jair: – o povo não me ama, vou daqui a pouco ser esquecido. O bispo Macedo não quer mais saber de mim. Traidor!

Sem grana e sem a caneta do poder Jair Bolsonaro é um fraco, não confia em si e não morre em defesa da causa reacionária. Poltrão.

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